segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

"Evangeline - Relatos de um mundo sem luz" - Livro do mês

Jan Santos - Acadêmico de Letras Língua Portuguesa da Universidade Federal do Amazonas, amante da literatura tolkiana... Um cara pra se passar no corredor e dizer "oi". Escreveu "Evangeline - Relatos de um mundo sem luz", um livro de ficção.
Evangeline é o nome do projeto. Relatos de um mundo sem luz porque se trata de uma realidade fortemente inspirada pela mitologia grega, Hélade, onde os deuses foram mortos, logo, não há mais dia. O livro reúne onze contos sobre personagens que tiveram que aprender a lidar com isso tudo.
"Há lugares dos quais os homens esqueceram de ter ouvido falar. Há mundos por detrás da lembrança que escondem um passado sombrio. E há Hélade, uma terra sem sol, de deuses assassinados e de futuro incerto. Através da noite perpétua que aprisionou o Dia, há tantos séculos, escutam-se sussurros, uns mais altos, outros em menor tom... Mas todos com vozes distintas. Dentre reis e plebeus, sacerdotes e feiticeiras, soldados e corvos, vivos e mortos, todos têm uma história a ser contada." 
 Vale a pena conferir "Evangeline - Relatos de um mundo sem luz"!

Por: Nágila Lana



quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Red Bull te dá asas na Amazônia

Red Bull Amazônia Kirimbawa


Red Bull apresenta a competição mais desafiadora do Brasil. Uma corrida no coração da floresta, que vai fazer os atletas superar os seus limites. Para vencer os 50 Km de trekking, 104 Km de mountain bike e 45 Km de canoagem, eles vão ter que incorporar o espírito dos guerreiros da floresta.
Dia 07/12/2013, na orla da Ponta Negra às 16:00 h


Por: Nágila Lana

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

A importância do inglês na biblioteconomia

A Importância do Inglês na Biblioteconomia
O bibliotecário está inserido na atualidade em um ambiente no qual estão expressas novas demandas de mercado: avanços tecnológicos (novos equipamentos, sistemas, transferências da informação), a evolução empresarial, e as alterações no quadro global. Dessa forma, nas duas últimas décadas, o perfil deste profissional sofreu inúmeras mudanças, devido aos avanços tecnológicos, à informatização da sociedade, às novas tecnológicas de informação e à ascensão de profissões que lidam especificamente com a informação. Para tanto, o que está fazendo a grande diferença na conquista deste novo mercado profissional é o perfil que este bibliotecário deve possuir, dentre as competências mais básicas está o domínio da língua inglesa.
Campello (2007), em seu estudo sobre traduções, sugere que a língua inglesa é uma das línguas mais faladas do mundo, com cerca de 400 milhões de pessoas. O inglês, embora sendo a língua materna de apenas 8% da população mundial, é utilizado em mais de 50% da literatura técnica e, principalmente, científica. De acordo com a mesma autora, apenas cinco línguas, inglês, russo, alemão, francês e japonês, dentre todas as línguas existentes, são usadas em 90% das publicações científicas.
No site Global English Corporations é explicitado que, no mercado atual, as empresas tem procurado se expandir além das fronteiras linguísticas e territoriais. Para o bibliotecário, poderíamos citar, como exemplo de problemas, a não disponibilização de documentos, que existem na biblioteca ou unidade de informação, para usuários que procuram determinados assuntos ou obras em idioma inglês, justamente por causa da falta de domínio nesse idioma, prejudicando, assim, a recuperação da informação.
Nesse sentido, o desconhecimento e não domínio desse idioma seria uma barreira, uma vez que o profissional bibliotecário lida com informações provenientes de documentos mais diferentes tipos e em diferentes línguas, sobretudo o inglês.
Saber o idioma significa, portanto, uma ampliação no referencial bibliográfico, porque propicia o acesso antecipado a documentos não traduzidos, uma vez que a atividade de tradução é um trabalhoso processo que se desenrola em um período importante de tempo. Para Campello (2007, p. 130) “a atividade de tradução é complexa e lenta, e a produtividade de um tradutor se compara à de um copista na Idade Média: cerca de mil a seis mil palavras por dia, dependendo da complexidade do texto”.
A importância de entendimento dessa língua é muito importante para ter acesso aos documentos veiculados pelos meios de comunicação da rede que, em sua maioria, são disponibilizados no idioma inglês. Logo, ter fluência nessa língua significa ter acesso a uma gama maior de informações e, consequentemente, uma maior possibilidade de qualificação tanto profissional quanto acadêmica.



Adaptado por: André Oliver
DUARTE, Elizabeth Andrade; BRAGA, Rogério Manoel de Oliveira. O profissional Bibliotecário e o domínio da língua inglesa. Florianópolis, SC. 2010. Disponível em: < https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/11060  > Acesso em: 30 nov. 2013.